sábado, 30 de maio de 2009

Livros

Nossa doação pra biblioteca da
Escola Maria Marli Piovezan que nos acolhe tão bem:
25 livros infantis :)

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Um dia como ontem:

8h40 URBS
(60 Cartazes pros ônibus do Uberaba)

9h DIRETRAN
(Vamos bloquear a rua de trás?)

10h SMMA
(Parceria com Educação Ambiental)

12h Urbanismo
(Autorização pra usar o Logradouro)

13h Almoço
(Saladas, costela, aipim, arroz, feijão)

14h Escola Maria Marli Piovezan
(Digitação do ofício pra...)

15h Guarda Municipal
(Entrega em mãos)

16h Recanto Esperança
(Visita e papo com Erica)

17h Colégio Pio Lanteri
(Divulgação nas salas de aula do turno da tarde)

18h Escola Maria Marli Piovezan
(Reunião com Associações de Moradores, ONGs, Voluntários)

21h Colégio Alfredo Parodi
(Divulgação nas salas de aula do turno da noite)

00h Jantar
(Alface, carne moída, batata, arroz, feijão)

1h20 Cama
(Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz)

terça-feira, 26 de maio de 2009

Ele é pro outro!

Qual a origem do nome do projeto?
Pros cantos, pras bordas, pras bandas... O mapa da cidade no logotipo traz esse bairrismo que sugere periferia, limite de território de nossas intromissões sociais/artísticas.

Como funciona a escolha do bairro
que será usado pelo projeto?

Uma boa tríade: um bairro de periferia que tenha uma praça grande e uma comunidade com índice de pobreza elevado. Mesmo indo com a mostra pro Bairro Alto (foto), Campo Comprido, Pinheirinho e outros bairros, as oficinas continuarão se aprofundando na Escola Maria Marli Piovezan no Uberaba pra ver se a gente aprende a fazer tudo isso cada vez mais pro outro.

Alguma banda começou no projeto e hoje tem sucesso?
O que é sucesso em tempos que no rádio só tem porcarias sentimentalóides? Nos anos 80 estar no auge era legal: Ultraje a Rigor, Ira!, Camisa de Vênus, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii... Bandas com personalidade própria, tinham identidade. Hoje é tudo igual, do modo de cantar ao se vestir. Um faz, chama a atenção e surge um monte de maria-vai-com-as-outras atrás. É outra proporção artistas de verdade viverem de música hoje em dia com a revolução da internet. O trabalho de caras como Poléxia, Charme Chulo (foto), Terminal Guadalupe, Mordida nos incentiva a mostrar pras bandas da periferia que nem só de fama vive a arte. Há vida além desse mundinho do entretenimento que a grande mídia prega como sucesso.

Qual a importância do projeto
para a produção cultural curitibana?

Nos importa intrometer nessas comunidades onde as chances de desenvolvimento intelectual são menores e a partir disso gerar discussão. Um ranço da utopia do comunismo (foto), mas é o que ainda nos emociona nessa capital metida a primeiro mundo. A produção cultural feita somente da elite para a burguesia até pode ter vida e alma, mas não nos interessa.

Como superar a falta de patrocínio?
Sem grana não se gera ações, mas ter claro um bom conceito e deixar transparente as intenções é tão importante quanto se planejar crescimento e abrangência. Se organizar e ir atrás de empresas que queiram investir em projetos que sociabilize a informação como o nosso, é sempre o próximo passo.

Como e por que o projeto foi idealizado?
Ele é pro outro! Cada vez mais se complica na direção do próximo e esse diferencial não passa batido. Por acaso ou sorte na equipe de produção não tem integrantes de bandas que possam vir a usar o projeto como vitrine. A vitrine sempre é para quem não conhecemos e com a intenção de potencializar no outro uma liberdade natural numa criatividade possível.


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A Renata Noronha Cóssio é estudante de Comunicação Institucional na UFTPR - Universidade Federal Tecnológica do Paraná e me pediu essa entrevista pra um jornal do curso essa semana.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

\o/

Eeeeeeeeeeeee!
Acabaram de ligar da URBS
e nosso cartaz (clique e amplie) vai estar nos ônibus em breve...

Era um sonho antigo isso! Uma coisa tão boba - a 1ª vista - mas, se a gente conseguisse chegar aí é porque estaríamos em praça pública, de grátis. Em ônibus só tem cartaz de eventos com entrada franca :) Pelo menos vários ônibus de linhas* que passam pelo Uberaba terão a buzanfa do nosso amigo japa empinada coçando a guitarra na caixa adshadshudshuadhus

*Centenário > Hauer, Salgado Filho > Canal Belém e Inter 2 (Terminal do Hauer), Jardim Centauro, Canal Belém e Uberaba (Praça Rui Barbosa), Centenário > Boqueirão (Terminal do Boqueirão), Interbairros 3 (Terminal do Carmo) e Vila Reno (Terminal do Centenário).

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Vamos pular!

Nevilton de Umuarama/PR
Vieram pro Curitiba Calling, vem pro De Inverno

Leia a bela notícia que saiu hoje na Gazeta do Povo
e entenda meu comentário abaixo!


"Grande Perin, grande Ivan, grande De Inverno! Voltando com toda a força, com apoio de lei de incentivo a cultura - que diga-se de passagem a própria Adri correu atrás generosa e bravamente pra viabilizar. Programação do caralho com bandas de conteúdo não só musical mas textual também, tão desdenhado ultimamente no rock nacional. Fico feliz, principalmente por ser um festival em atividade que talvez mais me identifico em Curitiba, que o conceito inclusive inspirou o PrasBandas :) Tamojunto!"

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Mostra simplesmente

Os troféus dados aos melhores no PB1

O PrasBandas não é um festival clichê
com jurados, troféus e premiações.
Mas já foi.

Os metaleiros do Fixer: 1º lugar no PB1

Em sua primeira edição em 2005 no Sitio Cercado teve toda essa papagaiada comum à esse tipo de evento...

Só que nossa tão querida inclusão social virou uma exclusão!
Das 20 bandas inscritas, só as 10 primeiras colocadas foram na reunião receber os R$ 3.000,00 das premiações ditas comunistas - fazendo com que a 1º lugar ganhasse só um pouco mais que a última. As outras 10 nem deram as caras... Foda você ir depois comprar pão na padaria do bairro e ver os vizinhos número 1 por ali zanzando né?

Essa observação, mais a releitura desse texto abaixo da Sra. Nathalie - uma educadora que tive a sorte de conhecer e ser influenciado - nos fez mudar para uma Mostra simplesmente - uma fotografia artística do bairro da vez.


A EDUCAÇÃO NÃO COMPETITIVA

As atividades competitivas adquirem cada vez mais importância para as pessoas que dirigem a educação. Isto acontece porque, geralmente, ninguém se pergunta se é assim que se deve educar o aluno.

Para nós, no entanto, a competição é negativa, pois coloca a meta em algo externo -como o prêmio, ser o melhor etc.- e não na satisfação íntima de algo bem-feito. A competição faz surgir nas crianças o egoísmo, a negação do outro e a vaidade, ou então um sentimento de derrota ou de incapacidade. Cremos que isto deve ser mudado. Devemos ensinar-lhes que aquilo pelo qual se compete é um meio e não um fim. O resultado não é o mais importante e nem deve ocupar o primeiro lugar. Ganhar ou perder não é importante, o que importa é tentar, várias vezes, mil vezes, se for necessário, pois é este tentar que alimenta o interesse e nos capacita para poder. As crianças o sabem muito bem, porque sentem quando algo é justo. Isto as prepara melhor para a vida competitiva. A vaidade, sempre presente, não interfere, pois, ao fazer um esforço real, só existe atenção para esse esforço. Por exemplo, numa atividade competitiva, como é o judô em nosso colégio, nos esforçamos para que a criança ponha o seu interesse em sentir o outro, em sensibilizar sua percepção dos pensamentos, decisões e reações do outro. Ela colocará seu interesse e sua atenção de modo a estar atenta a si própria e ao outro, e para atuar segundo os princípios do judô, e não para ganhar a competição.

É necessário dar-se conta de que existe algo muito negativo na competição. Parte disto se deve a todo um espetáculo que se monta em torno do vencedor. O jovem, no afã de chegar primeiro à meta, esquece que o verdadeiramente importante são todos os esforços que devem ser feitos nesse caminho, dar-se conta dos erros e corrigi-los.

No mundo de hoje, tudo leva à competição e à comparação, seja a favor ou contra. É uma atitude que não deixa maiores alternativas e que, como consequência, faz com que o ser humano não tenha confiança em si mesmo. A qualidade não importa, o que importa são os resultados. Por isso, muitos esportistas usam drogas para obter tais resultados. Isto é sumamente perigoso para o equilíbrio interior da criança, porque dá uma péssima direção à sua energia. Acha-se realizada quando vence e, então, não canaliza sua energia para realizar-se como um ser completo. A competição aumenta o ego (egoísmo) e a vaidade. E a vaidade é uma das mais fortes escravidões que existem. No entanto, dessa maneira indireta, sempre se estimula as crianças na direção dela. É por isso que muito pouca gente se dá conta do mal que isto faz.

Numa educação bem pensada, temos de ensinar às crianças que a vaidade é algo indesejável, como um “bichinho” que sempre tem fome, que sempre quer comer mais e que, a nós adultos, não agrada. Por um lado, uma debilidade -como a vaidade- pode servir para educar, pois está cheia de energia. Se nos apoiarmos nela, se nos servirmos dela, a criança poderá transformar-se e terá outra atitude para consigo mesma e para com o mundo. Temos de chamar, no ser da criança, outra qualidade, para que possa crescer fortalecida, independente e com pensamento próprio.

É difícil educar. Deve-se fazê-lo pouco a pouco, todos os dias, com muita paciência e sabendo aproveitar todas as circunstâncias, mesmo aquelas aparentemente negativas, para levar a criança a um “tentar”.

Quando uma criança tenta, adquire confiança em seu tentar e, diante disso, ninguém pode vencê-la. O importante não é vencer como todo mundo pensa. O mais importante é tentar e ter confiança em que, tentando, também se pode ganhar.

Nathalie De Salzmann de Etievan
em seu livro Não Saber é Formidável

segunda-feira, 11 de maio de 2009

2ª feira cheia!

Dia de ativar burocracias:
acompanhamento das solicitações de liberações em Secretarias de Urbanismo e Meio Ambiente, segurança da Polícia, luz da Copel, etc. Reuniões com líderes de associação de moradores e convidar eles pra cuidarem das barracas com lanches, com empresas de som, luz e palco. Andressa fazendo croqui pra vistoria dos Bombeiros na Praça Renato Russo com posição de palco, banheiros químicos, barracas pra alimentação, saídas de emergência...

PS: Você sabe que se clicar em cima da foto ela aparece maior, né?

terça-feira, 5 de maio de 2009

Vila União adentro

Vila União adentro ontem das 15 até às 21h... Onde tinha portas de comércio abertas a gente entrava e contava que dia de 7 de junho uma mostra de artes vai estar com um palco na praça ali perto, se eles tiverem vizinhos, parentes e amigos que tenham canções próprias, de qualquer estilo (caipira, gospel, samba, rock, rap, reggae) pode se inscrever no site ou na escola gratuitamente e mandar ver.

Encontramos o Daniel que tem uma barraca na rua e vende de pipa a carne assada: codorna, peixe, frango, porco. Um figuraça!


No geral a receptividade é boa! Edinho ouviu um som de guitarra vindo de uma casa e fomos bater palma perto da janela: era um senhor que faz hinos evangélicos e gostou da idéia de ir tocar na rua. Encorajamos! Afinal tocar dentro da igreja com o público cativo é mole adshshdushuds


Um gaiteiro e um violeiro num bar,

um atendente de lan house que tinha uma banda mas largou mão.

Um cara na Lataria e Pintura arrumando um fusca disse que a mulher dele trabalha na escola onde estamos dando as oficinas e tá sabendo de tudo. Uma menina que canta hip hop, um poeta que declamou uma poesia que fez pra mãe dele.

Convidamos todos a irem na praça dia 7; ver qual é.

Entre no perfil e veja mais!

domingo, 3 de maio de 2009

Biblioteca PB

Sexta, 1º de Maio, no dia dos trabalhadores rolou um almoço & papo sobre nossa ONG aqui em casa, e aproveitamos pra disponibilizar entre nós amigos simpatizantes do projeto, 119 títulos bambas da inaugurada Biblioteca PrasBandas.

Data simbólica escolhida a dedo ;)

Separados em ordem alfabética por autor, os livros abaixo em grande parte foram doados em edições e festas do PrasBandas, e tão disponíveis - sem burocracia - por 1 mês pra quem precisar:

A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupãda

A Vida vem da Vida

Adelto Gonçalves
Gonzaga, um poeta do Iluminismo

Albert Camus
O Estrangeiro

Aldous Huxley
Admirável Mundo Novo

Allan Kardec
O Livro dos Espíritos

Aluísio Azevedo
O Mulato

Aluísio Azevedo, Antônio de Alcântara Machado, Artur Azevedo, Graciliano Ramos, João do Rio, Lima Barreto, Luis Fernando Veríssimo, Millôr Fernandes, Stanislaw Ponte Preta
Histórias de Humor

Andrew Neiderman
Advogado do Diabo

Annie Cohen-Solal
Sartre

Antonie de Saint-Exupéry
O Pequeno Príncipe

B. F. Skinner
O Mito da Liberdade

Batista de Pilar
A Nona Cartada

Bernardo Guimarães
A Escrava Isaura

Bhagwan Shree Rajneesh
A Semente de Mostarda

Bill Gates
A Estrada do Futuro

Carlos Drummond de Andrade
Obra Poética de

Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Rubem Braga
Para Gostar de Ler

Carlos Lacerda
O Poder das Idéias

Che Guevara
Che Guevara por ele mesmo

Chico Buarque
Benjamim

Chico Buarque, Carlos Drummond, etc
Cinco Estrelas - Poemas de

Christiane Downing
Espelhos do Self

Cristovão Tezza
Trapo

Dan Brown
O Código Da Vinci

Domenico de Masi
Criatividade e Grupos Criativos - Descoberta e Invenção

Domenico de Masi
O Ócio Criativo

Eça de Queiroz
A Relíquia

Eduardo del Rio
Conheça Che Guevara

Eduardo Prado de Mendonça
O Mundo precisa da Filosofia

Eliane Maciel
Com licença, eu vou à luta

Fernando Sabino
A Nudez da Verdade

Fernando Sabino
Zélia, uma paixão

Franz Kafka
A Metamorfose

Frei Betto
A Mosca Azul

Friedrich Nietzche
Vontade de Potência

George Martin
Paz, Amor e Sgt. Peppers
(único em fotocópia)

Gregório de Matos, Claudio Manuel da Costa, Tomás Antonio Gonzaga, Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves, Olavo Bilac, Augusto dos Anjos
Clássicos da Poesia Brasileira

Hermann Hesse
O Jôgo das Contas de Vidro

Hermann Hesse
A Arte dos Ociosos

Hermann Hesse
Obstinação

Hermann Hesse
Demian

Ignácio de Loyola Brandão
O Verde violentou o muro

Jean-Paul Sartre
Os Pensadores

João Acuio
Céu em Transe

Jorge Amado
Tocaia Grande

Jorge Amado
Capitães de Areia

Jorge Amado
Terras do Sem Fim

Jorge Castañeda
Che Guevara - A Vida em Vermelho

José Angelo Gaiarsa
Sobre uma escola para o novo homem

José de Alencar
Lucíola

José de Alencar
Cinco Minutos - A Viuvinha

José de Alencar
Guerra dos Mascates (Parte I)

José Saramago
O Evangelho segundo Jesus Cristo

Kid Vinil
Almanaque do Rock

Kleiton & Kledir
Letra e Música

Laércio Souto Maior
Luiz Carlos Prestes na Poesia

Lima Barreto
Triste Fim de Policarpo Quaresma

Lima Barreto
A Barganha, Uma Conversa Vulgar, A Cartomante, O Feitiçeiro e o Deputado, Um Músico Extraordinário

Lima Barreto
O Homem que sabia Javanês e outros Contos

Linda Goodman
Os Astros comandam o Amor

Luis Fernando Verissimo
Aquele estranho dia que nunca chega - As melhores crônicas de política e economia

Luiz Felipe Leprevost
Inverno dentro dos Tímpanos

Machado de Assis
Dom Casmurro

Machado de Assis
O Alienista

Machado de Assis
Quincas Borba

Machado de Assis, Luis Guimarães Jr., Artur Azevedo, Alberto de Oliveira, Raul Pompéia, Pedro Rabelo, Mario de Andrade, Marques Rabelo, Clarice Lispector, Moacyr Scliar
A Palavra é... Amor

Machado de Assis, Luís Guimarães Jr., Artur Azevedo, Lima Barreto, Adelino Guimarães, Mário de Andrade, Alcântara Machado, Guimarães Rosa, Osman Lins, Domingos Pellegrini Jr.
A Palavra é... Criança

Machado de Assis, Artur Azevedo, Raul Pompéia, Ribeiro Couto, Mário de Andrade, Aníbal Machado, Alcântara Machado, Orígenes Lessa, Marquês Rebelo, Lígia Fagundes Telles
A Palavra é... Festa

Maíra Viana
O Teatro Mágico em Palavras

Manoel Antonio de Almeida
Memórias de um Sargento de Milícias

Manoel de Souza Neto
A (Des)Construção da Música na Cultura Paranaense

Maria da Glória Gohn
Movimentos Sociais no Início do Século XXI

Mario Quintana
Quintana de Bolso

Mario Quintana
Baú de Espantos

Mario Quintana, Ignácio de Loyola Brandão, Sylvia Orthof, Luís de Câmara Cascudo, Cora Coralina, Sidónio Muralha, Marina Colasanti
Faz de Conto

Martins Pena, França Júnior, Machado de Assis, Lima Barreto, Mário de Andrade, Orígenes Lessa, Aurélio Buarque de Holanda, Fernando Sabino, Rubem Fonseca, Dalton Trevisan
A Palavra é... Cidade

Miguel de Cervantes
Dom Quixote

Moacyr Scliar
Aprendendo a Amar - e a Curar

Moacyr Scliar
Um País chamado Infância

Morris West
As Sandálias do Pescador

Nathalie De Salzmann de Etievan
No Saber es Formidable

Oscar Wilde
O Retrato de Dorian Gray

Oscar Wilde
Aforismos

P. D. Ouspensky
Psicologia da Evolução Possível ao Homem

Paulo Coelho
As Valkírias

Paulo Coelho
Brida

Paulo Coelho
O Alquimista

Pedro Collor de Mello
Passando a Limpo - A Trajetória de um Farsante

Platão
A República

Quino
Toda Mafalda

Richard Bach
Longe é um Lugar que não Existe

Robert A. Johnson
She - A Chave do Entedimento da Psicologia Feminina

Roberto Freire
Sem Tesão não há Solução

Ronaldo Lima Lins
O Teatro de Nelson Rodrigues

Santo Agostinho
Os Pensadores

Silvio Kurzlop
Aprendendo a Voar

Silvio Kurzlop
Mudando o Amanhã

Simone de Beauvoir
Uma Morte Muito Suave

Sir Paul Dukes
De um Único Alento

Tomás Antônio Gonzaga
Cartas Chilenas

Umberto Eco
O Pêndulo de Foucalt (II)

Vilém Flusser
Filosofia da Caixa Preta

Virginia Woolf
Rumo ao Farol

Voltaire
Tratado sobre a Tolerância

Werner Herzog
Caminhando no Gelo

Willian Shakespeare
Romeu e Julieta